terça-feira, 28 de agosto de 2012

Amador profissional

     O pacotinho anda fascinado por navios. Dia sim, dia não, faz o pai recortar Titanics, Olimpics, veleiros e  caravelas em papel. Não contente com a sua frota imaginária, construiu sozinho um navio fruteiro. Isso mesmo! Um cargueiro que ele carregou com todas as frutas que estavam disponíveis na geladeira.


Amador Felipe Ribeiro e seu primeiro navio fruteiro

xx


segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Graça esquisita


Graça inventada:
- Um dois, feijão com arroz. Três, quatro, PUM no prato.
Hahaha. Nheca! Essa todos dizem que não tem graça.
xx

domingo, 26 de agosto de 2012

Essa é boa!


Segundo ato:
Duas cobras conversavam quando uma disse:
- Será que sou venenosa?
- Não sei – a outra respondeu - mas porque a pergunta?
- Porque acabei de morder a língua.
Hahaha! Essa foi do personagem Zico, do Peixonauta.

Pacotinho e a cobra do teatro de bonecos em Joaquim Egidio (SP)
Xx

sábado, 25 de agosto de 2012

A primeira piada


Primeira graça: a charada do pacotinho
- Qual é o cachorro que não tem rabo?
Hahaha! Essa veio do Backyardgans!
Este blog aceita os comentários.
Xx

Foto arquivo,  junho de 2011, bananas de pijamas

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Da janela


- Oi Sr. Papaizito! – diz o fofinho do Jonas pela janela.
- É você my Jololou? - responde o pai.
- Esse eu sou sim! (provocando riso em todos).
- Vem aqui aqui my Jololou! Balançar na rede!
- Vou não, vou ficar aqui na janela sinhozinho papai!!!
- Ei Sinhazinha Mamãe! Eu estou aqui! – começa ele com a graça outra vez...
xx
Janela da casa do vô Luiz em Catanduva

domingo, 19 de agosto de 2012

Último dia, último trem

O pacotinho sentado a beira do caminho

O último dia em Catanduva é um medley de todas as coisas bacanas que aconteceram nas férias (até então). O pacotinho foi ao centro esportivo para ver o jogo de futebol e visualizar os trens passando. Ele ainda descobriu o balanço duplo que o fez se sentir em alto mar. A tarde na casa do vô Luiz tinha aquele clima de expectativa, ele esperava que uma promessa se confirmasse e que algo acontecesse... Todos já tinham almoçado, tomado café, o Jonas dormindo, o jogo do Timão na TV ia começar, e ainda assim ele não tinha desistido que alguém o levasse para tomar sorvete em Pindorama. Isto é... para pegar o último trem.

Ele conseguiu uma comitiva formada pela tias, a prima e a mãe no volante, todas toparam a aventura pelo sorvete e ele pelo trem. Saíram um pouco antes das quatro horas da tarde lá se foram tomar sorvete até cansar (literalmente). O menino nem ligou para o sorvete de tão ansioso que estava, só pensava em ver o trem passar. Com ajuda da prima Luisa o pacotinho fez amizade com o trabalhador ferroviário, seu José, e ficou acompanhando cada detalhe com alegria. O bloqueio do trânsito era o primeiro indício de que o trem ia passar, o baixar da cancela, a comunicação por rádio, o sinal de luz com uma lanterna, uma locomotiva indo para depois voltar com um comboio gigante.

Já era quase noite quando finalmente o trem chegou. Todos estavam exaustos, mas recompensados pela alegria do menino que motivou a jornada. O último trem tinha 92 vagões, contados um a um pelo pacotinho de seu posto de controle, apontando o dedo para não perder nenhum, sentado em um pilar a 100 metros da cancela do trem, estava no melhor lugar do mundo.

Os trilhos prontos das madeiras que estavam empilhadas na última visita

Pacotinho, Luisa, tia Dani e tia Dê, pacientes e virtuosas.

Na cancela, observação apurada

Ferroviário José e pacotinho


xx

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

A graça do riso


     O pacotinho admira muito um dos seus amigos, o xará Felipe Neves. Diz que ele é divertido e que sabe contar piadas e isso trouxe para a vida do menino um novo brilho, descobriu a graça de fazer os outros rir, mas principalmente saber antes o fator X que dispara o riso. 
     E o riso do pacotinho rola solto. É um hahaha bem alto, um pouco rouco e de olhos bem fechadinhos que se abrem em com sobrancelhas arqueadas de curiosidade para ver se todos acompanharam o desfecho. É divertido ver como ele se antecipa sem dar a chance ao interlocutor de não ver graça nas piadas simples, direta e pueril.
Riso fácil do malandrinho
Xx