quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

incrivel

A noite passada o pacotinho foi ficando acordado. Foi curitndo a conversa com a mamãe e papai e esqueceu a hora de ir para cama. Entre um brinquedo e outro e uma conversa sem fim, achamos uma luminária feita de fibra ótica. Colocamos algumas pilhas velhas e com alguns apertos depois e o toque de anjo do pacotinho conseguimos fazê-la funcionar. Piscava e trocava de cores, azul, verde, vermelho e eu disse "Olha que incrível!" Não deu outra "Impível" repetiu o pacote anoite toda, até ele perder a pilha perto da meia-noite.

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

amigo de verdade

Ontem fomos a abertura de uma exposição, do fotógrafo Mimmo Cattarinichi.
Antes tomamos uma sopa na casa da Irene, onde você se diverte com o Max e as cachorras Nara e Gong.
Divertido foi você descobrir a escova elétrica do Max, que conseguiu desviar sua atenção do bidê (que você ama de paixão).
Você pegou a escova e decobriu o liga, ficou falando Shrek por causa do desenho, e ainda tentou escovar os dente do Max, que gentilmente abriu a boca para que você fizesse isso. Que amigo hein!?
Na exposição as recordações foram muitas, as fotos do Mimmo, a Rosalba, os italianos que te adotaram por uma temporada. Certamente eles também estão com saudade.
xx
mamãe

o vento levou o cabelo do bebe

ei pacotinho... cortaram seu cabelo!
Foi um movimento familiar liderado pelo seu pai que acordou indignado com o tamanho da sua cabelera.
Dai para a cadeira do salão foi um pulo, no mesmo dia, uma 6ª feira, 16/01, acompanhado pela avó Maria e pelo vô Juca você até que começou bem, brincando e alegre como sempre. Mas quando viu a tesoura, não teve jeito de enganar... foi um choro só. eu também estava lá, meio abalada, porque acreditava que aquela juba era sua marca registrada. Cheguei a pedir para a cabelereira corta 1 dedo e só. Mas não foi o que aconteceu, ela cortou tudo, bem curtinho, deixou apenas alguns cachinhos no alto da cabeça.
Bom, você continuou você, mas de um jeito diferente. Um pouco mais sério, mais menino, mais parecido com o seu primo Túlio. Eu um pouco triste, sei lá porque... afinal, cabelo cresce (todo mundo diz isso). Eu até disse que não escreveria mais esse blog porque você não é mais o nosso cabeludinho. Mas, aqui estou, contando mais uma de suas aventuras.
beijinho da mamãe
xx
Ale

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

chuva, povao, aiu

hoje a tarde choveu. Quando o céu escureceu pergunto para a avô "Mamãe?", tipo, onde ela está enquanto o mundo desaba.
Mai tarde um pouco, já comigo, rolava a sopa de lentilhas no jantar quando ribombou o primeiro trovão. Felipe arregalou os olhos e muito sério disse "povão", apontando o céu escuro. Repetiu a palavra mais umas três vezes, parou de comer e mandou um "aiu" para a luz que transpassava a janela. Tive de acalmá-lo dizendo que o Raio e o Trovão eram irmãos da chuva, a água que cai do céu e ele tanto gosta. Não adiantou muito e ainda preocupado perguntou "Papai?"... pois é... quando chove é bom que todos estejam em casa.

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

chorei, oras bolas!

Hoje o Felipe foi pela 1º vez ao teatro. Foi com o Max e a Júlia.
Uma movimentação bacana, pegamos carona com o papai, andamos de metrô até a casa da Irene e depois outra carona com a Analê. Chegamos na hora e nos sentamos na 2ª fila, excelente lugar para crianças de 1 ano enxergarem tudo o que acontece no palco. A peça, Ora Bolas, começou com uma escuridão e as bolas flutuando no palco foram suficiente para assustar o Felipe. Lá pelo meio do espetáculo apareceu uma voz robótica e um cara vestido de quadrado, ai ele não aguentou, soltou um tanto de lágrimas. Medo, sono, estranhamento. Tadiiiiiiiiinho!
Bonitinho foi o Max querer interagir e toda atenção que a Júlia teve na peça.
A noite, Felipe não conseguia dormir, chorando, meio acordado e dormindo, na certa revivendo as imagens do teatro.
xx
mamãe