sábado, 30 de novembro de 2013

Mais números


Subindo no elevador Jojô conta os andares, um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete... – Mamãe! Primeiro eu fiz um, depois eu fiz dois e agora eu tenho três. Vou fazer quatro!

Jojô um

Jojô dois 
Jojô três
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sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Contando


Jojô conta, um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, onze, doze, treze, quatorze... – Mãe, o que vem depois do quatorze? – a mãe sussurra um quinze.  – Esse é o número da vaga do carro? – não responde a mãe é doze, quase que o Jojô acerta.

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Pensamento numérico

domingo, 24 de novembro de 2013

Mini tênis

19/04/2014

Os pacotinhos jogam tênis. Jogam com duas lupas e bolinhas de borracha. A rede é um tubo plástico com blocos de madeira dentro. Tênis inventado pelo Jojô, que dá para jogar em casa, no sofá, na cama, em qualquer cantando de casa.
Uma sensação! 
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Investigando 2

Continuando a conversa com a mãe:
- Mãe, porque a Dinda é minha Dinda?
- Porque eu e seu pai escolhemos.
- Ah! Escolheu bem mãe - arrematou ele com aquele olhar sábio e doce, meio apaixonado, com saudade da Dinda.


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sábado, 16 de novembro de 2013

Investigação 1

Conversa curiosa entre pacotinho e a mãe:
- Ah...mas, então, quem são os meus padrinhos?
- A Dinda Rê, o Dindo Rê e a Lú Mounic.
- Ah! E do Jonas? A Dinda Giane, Dindo Niva, a Bel e o tio Paulo
- Mãe, porque o tio Paulo é padrinho do Jonas se ele é tio?
- Porque ele também quis ser padrinho.

Óculos de Harry Potter do amigo Rodrigo

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Ah! Sorocaba!

Outro dia o pacotinho confessou: o dia mais divertido da vida dele foi aquele que ele foi para Sorocaba com a Dinda e passou o final de semana com toda a turma, Bruno, Beatriz, Livia e dindos. Foi tão legal que nem deu tempo dele sentir saudade da mãe. Esta, por pouco não ficou arrasada com tal declaração. Como a sintonia do menino com sua inda é total não demorou para que algo surpreendente acontecesse: o irresistível  convite para voltar a Sorocaba!

Tudo começou com a dica da Dinda:
“... um estudo de geografia e outro de ciências com minha nega, tive uma ideia mirabolante de boa: e se a gente se encop feriado de 15/11? Pensei em fazer um bate-volta para Sorô... Pode Gi? Vc topa, Alê? Beijocas”

Os dindos Niva e Giane confirmaram o convite
“ Alê, a Gi falou pra gente ir pra Sorocaba no feriado. Vamos nessa? A gente está morrendo de saudades. Vcs vão pra Catanduva? Mesmo que resolvam ir, deixem o Pacotinho com a gente hahaha. Agora que descobrimos que ele não tem saudades de vcs quando rola festa do pijama, vai ter uma por dia. Bjs e me responde, please!”

Como os pais do pacotinho tinham outros planos, rolou um convencimento:
“Compadres queridos, já tamo sabendo que vcs não vão pra Sorocaba, piriri, pororó... Daí me veio uma ideia incrivelmente boa: e se a gente confiscasse o Pacotinho? Pensem nisso com carinho. Beijocas e boa noite! Dindos”
Quem respondeu foi o papito, de maneira não muito direta:
“Ai, ai, ai... Que não vai gostar disso é o outro pacote. Onde um vai, o outro quer ir. Vamos falar amanhã, Rê..."
Mas, a Dinda quando quer uma coisa, sabe como pedir:

“Compadre, pensei nisso e jamais vamos querer criar essa diferença entre os pacotitos. Não sei se o Jonas já sente confiança na gente para ir sem vcs, mas se ele sentir, vamos com todos. E também eu só comecei contando que "o gato subiu no telhado", mas vou ter que contar a outra parte do plano: já pensou se a gente pudesse dormir lá na 6a e voltar no sábado, logo depois do café-da-manhã??? Que alegria! Festa do pijama em Sorocaba. Toma um diazepan!!!

Mas, o pai continuou na retaguarda:
“Como diria o seu digníssimo esposo, “me tira o tubo”. Meu receio é que o trânsito na Castelo, sexta de manhã, por causa do feriado, esteja um lixo. O Felipe odeia ficar no carro.”


Bom... o convite ficou em segredo até ser confirmado. Quando a mãe avisou o menino de que ele repetiria o passeio com os Dindos foi como se tivesse entregue ao menino uma estrela brilhante. Ele imediatamente exigiu que ele fosse sozinho, sem o irmão, para aproveitar o amigo Bruno. E mudou de comportamento imediatamente, ficou carinhoso e beijoqueiro, dizendo para a mãe “mamãe, eu não vou sentir saudade, fique tranquila”, como prêmio de consolação.  Seguro e feliz já sonhava com as horas de aventura em Sorocaba.