Largarta...

Jojô adora quando a mãe vai arrumar a cama. Corre e se joga por baixo do lençol, gosta de receber cócegas as cegas, ser apertado... Sempre faz de conta que é travesseiro só para deitarem em cima dele. Nesse dia foi diferente! Ele estava a fim de ser lagarta. Se embolou no casulo e ali ficou curtindo o apertando antes de nascer borboleta.

Ah... Foi curtindo, como uma herança genetica, como se ele soubesse que essa era a brincadeira favorita da mãe dele...

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Contador de piadas

Agora que Jojô lê tem se divertido e divertido a família com leitura das piadas do livro que era do irmão. Pacotinho que passou da fase começou a se envolver com as piadas lidas sem rito, devagar, e até sem jeito pelo Jojô. Mesmo querendo corrigir ele fica ao seu lado para garantir que todos entendam a piada. Papai até ajuda o Jojô a falar a frase com uma certa entonação... Mas a graça mesmo está em vê-lo terminar de ler a piada ao mesmo tempo que chega a compreensão da história e cair na gargalhada, mostrando a falha dos dentes da frente recém caídos. 

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Pênis erétil!

Assistindo Júlia e Júlia , pacotinho pergunta para o pai - o que é pênis erétil? 

Silêncio na sala até papai responder - pipi durinho!  

A casa toda caiu na risada. Pacotinho, sorriu com riso de canto e disse entendi a piada! É uma piada não é pai? 

Não! É o nome científico dele! 

Mais risos encheram a sala. 

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1, 2, 3, 4 ,5, 6, dez!

- Jonas, quando você for pedir alguma coisa, você conta até dez! 

Explica a mãe diante da impaciência do pequeno Pacotinho.

Quase imediatamente o menino, que estava na mesa do jantar, pediu:

- Coloca queijo da fazenda pra mim!  E começa a contar:

- um, dois, três, quatro, cinco, seis, dez!

Segue contando, rápido, e recontando, impaciente do mesmo jeito. 

Entendeu a moral da história e não aplicou, virou um personagem enlouquecido com seu jargão: um, dois, três, quatro, cinco, seis, dez! 1,2, 3, 4, 5, 6, 10! 

Divertiu toda a família, até o irmão que resiste a graça do pequeno, soltou aquele riso doce.

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Outros tempos...

Jojô brincando e correndo com os amigos na calçada do prédio onde mora. Foi rápido e divertido. Entrou dentro de casa e disse:

- Mamãe, eu gostei de brincar na rua! É muito mais gostoso! 

Diversão de crianças de outros tempos... Para ele, que mora em apartamento, a rua é uma novidade. 

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Férias na Praça!

Amanheceu super entediado e foi enrolando em casa com direito a vó e a Adelaide. Não quis nadar. Uma preguiça sem fim. A tarde a mãe resolveu que os pacotinhos iriam para o curso de férias na Bougainville, ou Buguenvile (ou algo assim) como diz a avó!

Foi festivo e divertido estar de volta a escolinha dos sonhos na companhia do melhor amigo. Ah! O primo Diogo foi junto para estrear no jardim.

A energia do pacotinho voltou de maneira surpreendente quando na saída da escola descobriu que a turma da Praça Nova Lapa estava lá, e quando essa turma está ali a ação é certa. Os meninos chegaram se ofereceram, colocaram a mão na terra para plantar umas mudinhas em pneus, mas diversão chegou mesmo quando pintou vários pincéis e eles se jogaram no azul! A sequência completa de fotos explicar melhor do que 1000 palavras a evolução da bagunça!

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Começando timidamente 

Aind de roupa, mas sem sapatos

Pés e mãos de frente

Detalhe

Azul sim!

Ampliando espaços

Abraço azul

Meias e roupas tatuadas

Total

De costas

Resultado final

O amigo entrou no clima!

No quarto dia...

O pacotinho não quis nadar. Não quis fazer nada. Ficou em casa e foi ficando. Assistindo filme e brincando com o irmão. De repente resolveu abrir um restaurante! A inspiração veio do delicioso macarrão inventado e copiado da sua pizza favorita, atum com gongorzola. Fez o prato, trocou de roupa para ficar todo formal e arrumadinho (calça azul de veludo e sua camisa favorita) chamou o tio Paulo para almoçar e o recebeu com um cardápio. Opções de macarrão com molho de tomate da casa, o tal atum com gorgonzola (com e sem salsinha e cebolinha),  limonada suiça e suco de laranja, que foi aprovado por todos. Deu tão certo que o menino se animou a ser empreendedor e agora quer abrir um restaurante.

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Enquanto isso... na maior piscina de bolinhas do mundo...

Estava lá se divertindo já em ritmo de férias o Jojô, o irmão mais novo do pacotinho. Se ele imaginasse isso ia querer ter ido junto.  Jojô se divertiu no escorregador rolante, seu brinquedo favorito na aventura com a turminha da Bougainville.

Uma piscina de bolinhas gigante!

O escorregador rolante

Amigos que são irmãos! Samuel, Gael, Henrique e o Vitor!

Ponto e pronto!

- Seu menininho! Quem tem a última palavra sempre é a mamãe e o papai! E ponto!

A mãe tentava lidar com a falta de disciplina e total desinteresse dos pacotinhos em obedecê-la naquele momento.

Imediatamente os dois começaram a repetir, como maritaquimhas na árvore em dia de sol:

- A última palavra e pronto! 

- Isso! Última palavra ponto e pronto! 

Engraçado como se uniam os irmãos quando a oportunidade de desafiar o poder local aparecia. Jogo perdido para mãe que não pode deixar de achar graça, mas que sem sucesso se retirou do quarto dizendo inutilmente:

- É ponto! 

Risada garantida e repetição idem.

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Dois arteiros

De olho no Brasil!

Jojô diz "deixa eu te olhar mamãe!"

Ciência no canudinho

Jojô e seu suco de caixinha. O menininho adora um suco embalado e não dispensa uma chance para pedir uma caixinha e completar o lanche. Outro dia, na estrada voltando de Catanduva ele pediu para levar a caixa vazinha. A mãe achou que fosse pelos desenhos fofinhos, mas não. O meninos estava testando uma das leis da física. 

- Mamãe! Olha só! Quando eu assopro na caixinha ela fica gordinha! - mais uma descoberta prática, a primeira foi assoprar e fazer bolhas. 

Depois o menino ainda pegou um sapato e fez a caixinha de chaminé de um barco. 

O menino e o canudinho seguiram assim viagem, ora cheio ora vazio, imaginando e inventando histórias. 

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A Páscoa trouxe a Dinda!

Faz um tempo que o Pacotinho não vê a Dinda. Desde antes do aniversário da Beatriz, em fevereiro. Março passou e o aniversário do Dindo também. Lá depois da metade de abril passado o aniversário da própria Dinda foi que ela apareceu.

Já era Páscoa! Na casa do Pacotinho todos esperavam por ela. A mãe fez aquele bolo favorito dela, de especiarias com uma super cobertura de chocolate. Um ovinho para a Beatriz pintar, e dois meninos para ela brincar. 

Ela até ameaçou não vir por conta do trânsito da cidade em véspera de feriado, mas o vô Juca foi providencial e explicou que todos a esperavam. 

A bagunça foi grande, ouviu-se dizer que brincaram e pintaram. Felipe comentou que a Dinda desenha muito bem, borboletas, casa, cavalo... Coloram figurinhas no álbum da Copa, e ele nem acreditou quando soube que a Beatriz também é colecionadora. Uau! 

A casa ficou repleta daquela energia boa que a Dinda traz. O sorriso ficou em cada canto da casa e as crianças tranqüilas completamente satisfeitas dormiram cedo e silenciosas, como passarinhos. 

Acordaram no dia seguinte procurando coelhinhos que tocam tambores... Jojô explica: "foi a Dinda do Felipe que passou por aqui".

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Soldadinho de leite

A lancheira na cabeça é da Ciça, loja favorita da mãe onde tudo é divertido. Faz todo o sentido querer usá-la como chapéu, até porque pela manhã o único que tem bom humor em casa é ele mesmo que acorda cedinho e pede o leite.

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Toda manhã ele faz tudo sempre igual e acorda a casa às seis da manhã! 

Auto retrato

Esse é o Jojobi, Jojô, Jonitas, Jolobozão... Seja lá como o chamem ele é o mesmo, sapeca, cabeludo, sorridente (as vezes), muito bravo (você acredita?). Se diverte com tudo, canta, dança e tem  ritmo interno, um tique taque que o coloca em movimento saltitante e rodopiante as vezes. Energia pura.

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Foto tirada em cima do tablet, diversão em se olhar. 

Arena do Vô Luiz em Catanduva

Os pacotinhos transformaram a sala de jantar do vô Luiz em um espaço de lazer. Uma quadra multiuso que vai ficar na história com partidas de tênis, jogos de minifutebol, pista de corrida para carrinhos de autorama e ferrovias inteiras. 

Sobre a quadra Pacotinho detalha suas vantagens "teto retratil, ventilação, lustres de luxo, piso de madeira de lei, uma arena incrível!" Os jogos são narrados ao vivo e os gols ecoam pelo ambiente.

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Vontade de rir!

A voz de Jonitas no quarto pedindo para que a vovó lhe fizesse cócegas ecoou pela casa e ele morreu de rir. Aquela gargalhada gostosa, provocadora querendo mais.

Depois ele se arrumou para ir a escola e ficou fazendo charminho para que o pai o apertasse, abraçasse e... fizesse cócegas.

-Papai Futuro! Sr. Futuro! – repetia gritando e rindo até perder o folego.

Mal se aguentava de alegria o menino anjo de cabelo encaracolado. Por que papai futuro Jô?”, perguntou a mãe. “Porque ele é o futuro mãe”, só.

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Irmão além da imaginação

As vezes o Pacotinho vira observador do desenvolvimento do irmão. Outro dia vendo o Jonitas se divertir sozinho, cantando e dançando e inventando histórias (ele adora falar com voz fininha coisas sem sentido com nomes de pessoas conhecidas) coisa que faz o pacotinho chorar de rir. Em uma dessas ocasiões, já quase sem fôlego comenta carinhoso com tom meio adultinho “Ah! O  Jonas tem uma imaginação que não cabe na cabeça dele... vai longe”.

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Assim, inventando personagens, os dois pacotinhos

Versão rock'n roll

 Jonitas ouvindo o gaúcho WanderWildner e dispara em alto e bom som a sua versão "Eu só consigo ser alegre o tempo inteiro. Uôooou, ôoooou! Eu vou fazer um iêeee! 

Se depender dele o rock gaúcho é o hit do momento na discoteca da casa.

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ps. fica a dica para o dindo Niva.

Jonas estilo e musicalidade

Vai e vem

Olha só... Jonas brinca com a vizinha, vem aqui pegar 3 folhas para fazer um livro, vai e volta para pegar um lápis no armário fechado, chora, fica indignado, abre o armário, o pai tenta negociar o fim da brincadeira, ele não ouve, pega o lápis, vai, ai volta para apontar o lápis, deixa a porta aberta em todas idas e vinda, o pai pede para fechar, ele esquece... e já são 21h30...

- Jojô, Jojô!

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