ei... o domingão começou gostoso e agitado.
O pacotinho dormiu com o pai e acordou animado. Tinham dito para ele que era dia de show no parque.
Foram ao Museu da Casa Brasileira ver o show do Mawaca, dica da Val que foi repassada para a turma toda.
Estavam lá Max, Julia, Anna Karuna, Rodrigo, Nina, e ainda a Renata com a Beatriz, e mais ainda um mundo de crianças.
O pacote não se aguentou... subiu em árvores, varreu o bosque, fez uma festa!
Não conseguia dizer tchau para a Dinda, mas arrastado foi almoçar e depois tirou uma longa soneca no escritório.
Mais tarde, teve sorte do papito levá-lo à Fnac para encontrar a Dinda de novo. E a baguça foi geral. "A Beatriz!" era só falar o nome dela assim para ele morrer de rir.
Ufa! uma canseira gostosa e o pacotinho ganhou o CD do Trem Maluco, da Dinda que mima esse menino, para levar para casa. Mesmo cansado foi dormir às 23h30. E pela primeira vez em quase doi anos, dormiu a noite toda. Acordou no dia seguinte de olho inchado às 9h20 da manhã.
Se todo dia fosse domingo...
xx
mamãe
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segunda-feira, 25 de maio de 2009
quarta-feira, 1 de abril de 2009
primeiro show
no domingo o pacotinho foi ao seu primeiro show oficial, com ingresso e tudo!
Toninho Horta e Nivaldo Ornellas. O papai gosta da geração clube da esquina e a Déborah do SESC Pinheiros estava com saudade da sua gostosura. Encontramos outros amigos, o Giba, a Lú Mounic, a Débora Izola e o Valdetaro, músico que também tem um filho chamado Felipe.
Não é que o malandrinho, mal tinha entrado no teatro e já começou a fazer o reconhecimento. Desceu as escadas até a beira do palco e ficou lá, conferindo as luzes e dizendo "show! show!".
No começo até que foi comportado, mas o instinto explorador estava aguçado. Tivemos de ficar um tempão do lado de fora, e descobrimos um sapo no jardim do hall de entrada.
Também tinha um painel pintado com bichos estranhos, estrelas e flores, e ele repetia "espaço sideral". Quanto mais síladas têm a palavra, mais divertido fica.
Do show mesmo, com muita atenção, rolou só a última música e o biz, em clima mais descontraido. Mais concentrado, o pacote deu uma ajudinha na afinação da guitarra fazendo alguns vocalizes. E depois curtiu e dançou pertinho do palco, nas escadas.
Curtiu a balada, e ainda chegou cheio de gas em casa.
:O)
xx
Toninho Horta e Nivaldo Ornellas. O papai gosta da geração clube da esquina e a Déborah do SESC Pinheiros estava com saudade da sua gostosura. Encontramos outros amigos, o Giba, a Lú Mounic, a Débora Izola e o Valdetaro, músico que também tem um filho chamado Felipe.
Não é que o malandrinho, mal tinha entrado no teatro e já começou a fazer o reconhecimento. Desceu as escadas até a beira do palco e ficou lá, conferindo as luzes e dizendo "show! show!".
No começo até que foi comportado, mas o instinto explorador estava aguçado. Tivemos de ficar um tempão do lado de fora, e descobrimos um sapo no jardim do hall de entrada.
Também tinha um painel pintado com bichos estranhos, estrelas e flores, e ele repetia "espaço sideral". Quanto mais síladas têm a palavra, mais divertido fica.
Do show mesmo, com muita atenção, rolou só a última música e o biz, em clima mais descontraido. Mais concentrado, o pacote deu uma ajudinha na afinação da guitarra fazendo alguns vocalizes. E depois curtiu e dançou pertinho do palco, nas escadas.
Curtiu a balada, e ainda chegou cheio de gas em casa.
:O)
xx
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