viagem

e a mãe do menino viajou a trabalho. O pacotinho teve de se virar sozinho com o papai, a vovó, o vovô, a vó Marta e toda a vizinhança.
Não chorou, não deu trabalho. Aproveitou e brincou o dia todo no colo da vó Maria. Ficou um grude com ela. Não queria falar com a mamãe ao telefone e quando ela chegou não deu muita bola. Queria continuar no colo seguro. Convenceu a vovó a dormir mais uma noite em casa, e quando acordou já estava preparado para curtir a mamãe, sem a sensação de abandono.
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uma pessoa nova

pintou uma pessoa nova em casa. É a Adelaide. Ela tem dois filhos e cuida da mamãe, do papai e do Felipe. Ele também quer que ela cuide da vovó. Hoje o pacotinho foi brincar a manhã inteira no vô, e voltou pronto para comer a comidinha da Adelaide. Brincando de limpar e de ver TV ele foi comendo. De barriga cheia e satisfeito com a atenção, ele dormiu nos braços dela. Foi mágico e especial.
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o aspirador

ai, ai... esse aspirador. Ele agora tem um só para ele. Quando vamos sair para brincar ou passear não tem jeito... lá vai o aspirador, em três partes (bico, cano e extensão) juntos. A última saida foi na praça, onde feliz o pacotinho aspirou toda a grama. Outro dia no Center 3 reviu sua loja favorita, a petshop dos peixinhos betas. A surpresa ficou na vitrine, um aspirador pequeno, bonitinho, laranja e cinza, com logo de cachorro e gato. Ai, ai ele ficou lá, babando, namorando, dando a volta na vitrine tentando enxergar melhor... Dormiu e acordou pensando nisso. Disse, o sol nasceu e o papai pode ir lá comprar. Inacreditável!
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2 anos no cinema

o pacotinho foi trabalhar na CineMaterna. Como nos velhos tempos chegou dormindo, como se estivesse pronto para a sessão. Enganou a mamãe, acordou chorando, quando se deu conta que estava no cinema praticou a velha máxima de "tê sai"! Foi atender as mães na bilheteria e se engraçou com a Élida, estava cheio de atenção. Depois de meia hora entramos na sala, no tapete comemendo bolo, biscoito e água de coco foi narrando o filme "o menino tá com fome", "o menino vai tomar banho"; " o menino está triste". Com isso chamou a atenção do pequeno Pedro, garoto de 9 meses que passeava, engatinhando, por ali. Não deu mais, saiu da sala e foi recolher banners, e monta e desmonta até chorar com o dedo machucado.
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