momentos especiais

é sempre bacana ver o pacotinho com a madrinha. A Dinda é uma pessoa especial e encantadora. O pacotinho vibra e apronta de um tudo impulsionado pelo encontro de energia boa. Não foi diferente nesse Natal, se encontraram em casa no dia 25, com o padrinho Renato e a princesa Beatriz. No dia seguinte tiveram um encontro no Parque da Água Branca. Em casa ele mal deu atenção para os presentes, queria aproveitar a compania. No parque brincou por tudo, de pé no chão, ficou no parquinho, empurrava o carrinho da boneca da Beatriz e ficou de olho na mangueira que drena a água do lago verde.
xx

sou bravo!

"ei mamãe, eu sou bravo!" Agora o pacotinho me saiu com essa. Quando quer tomar atitude vai falando assim e se impondo de maneira doce.
xx

estréia

essa semana o pacotinho fez coisas incríveis! Pediu para a Adelaide para ir ao banheiro e sentadinho no vaso fez o seu primeiro cocô sem fralda, com direito a descarga e adeuzinho. Hoje, tirou a roupa para tomar banho e quando menos se esperava lá estava ele em cima do vaso (em pé, com um pezinho de cada lado) fazendo seu xixi, sozinho! Ai, ai, esse menino tá crescendo.
xx

missão de Natal

ontem foi o Natal do pacotinho. Ele ainda não está ligado em presente, e sim de um objeto que nessa época do ano está em evidência. O sino. Sininhos, tocadores de sino e o sino da igreja, viu um documentário na TV e se apaixonou.
No dia 24, em casa, ele ouviu o sino chamando para a missa de Natal. O pai o levou até a igreja para que ele pudesse ver o sino de perto. Foi junto avô Marta, vizinha que sempre faz tudo o que ele quer.
Na igreja, a vô Marta procurou alguem que atendesse a um pedido especial. "Será que dá para o menino tocar o sino?" O frei, não pensou duas vezes e foi logo mostrando a ponta da corda. O pacotinho, de repente tímidio, precisou da segurança do pai para fazer o serviço. E tocou o sino. Tocou na missa de Natal e, pela primeira vez, participou do ritual. Depois acompanhou a missa e viu o menino Jesus. Voltou para casa exultante, com a missão cumprida.
Sentou no chão e brincando com seus brinquedos, sereno, cantava "bate o sino pequenino..."
xx

som e estilo

hoje, um dia de sol tropical, o pacotinho desfilava pela casa com um chapéu de palha do papai.
Antes disso já tinha feito um sambinha no pandeiro e, com o chapéu, cheio de estilo, pegou o trompete.
Fez um som e pediu para ver a foto que a mamãe tirou.
Ha! Irresistível!
xx
mamãe

irrita

chega a ser irritante a mania que o pacotinho tem de limpeza e com os objetos domésticos. É a máquina de lavar, é a luminária, é o rodo, a vassoura, o pano de chão (sujo claro!). Ele diz que vai limpar nos cantinhos... pode?! Diz também que vai ter uma casa nova e que vai passar aspirador em tudo para o irmãozinho. Ah! claro que esses objetos ele não consegue dividir, e que o imão dele não vai nem "precisar" encostar no aspirador.
xx

esborrachada?!

"ei mamãe, sua unha está esborrachada?"
Esborrachada?! Unha? Claro! Ele ganhou uma borracha e adorou apagar tudo o que aparecia. Não importava o resultado, e sim aquele pozinho fino da esfregação. Fazia todo sentido agora, a unha com o esmalte descascando, parecia meio que comida nas pontas e ele logo ligou uma coisa com outra... "Mamãe, sua unha está esborrachada?"
xx

cresceu

o pacotinho outro dia disse "eu cresci mamãe". Disse isso de maneira séria e muito pensada depois de ter ouvido a mamãe contar que o Max, seu amigo, estava com febre e que teria de ir ao médico. Olhava ao longe como se visse o futuro e concluiu "eu não choro mais". A partir desse dia não chorou mais na porta da escola, e entra determinado arrastando a mochila.
xx
mamãe

na roça

hoje o pacotinho estava feliz. Foi para escola, tranquilamente, brincou e nem dormiu.
Na volta, deu uma voltinha com a mamãe e quando chegou no prédio foi verificar a instalação das luzes de Natal.
Queria ver tudo "de pertinho". Depois, subiu no gramado atrás da guarita, e meio zonzo de sono, resolveu dançar e cantar. No gramado, alto como um palco, ele de pé no chão, ficou rodopiando e dizendo "vem mamãe, vem dançar na roça!"
xx

cachorrinho

Bisteca, cachorro do irmão da Irene

Ontem o pacotinho conheceu por foto os cachorrinhos da professora Raphaela. Diz ele que são pequeninos e um é marron. Gostou da história e ficou a noite brincando com um cachorrinho imaginário. No dia seguinte foi a escola com o Milú, cachorrinho branquinho do TinTin da coleção do papai. Fez isso só para mostrar a Clarinha, sua amiga de classe.
xx

viagem

e o pacotinho foi para Alfenas. Visitar a bisa no dia do seu aniversário, 20 de novembro. Ele espero por três dias para fazer a viagem. Um dia antes já dizia na escolinha, para a tia Rafaella que iria viajar. No dia, estava tranquilo. Dormiu um trecho da estrada e depois, acordado, foi perguntando "a estrada já acabou?" E passava vaquinha, passava montanha, passava lago e nada da viagem se acabar. Chegou em Alfenas lá pela hora do almoço, cansado, mas renovou seu espírito ao reencontrar a avó Maria. Sem desgrudar do seu pescoço foi fazendo o reconhecimento da casa cor de goiaba.
xx

como você se chama

esta é a nova frase do pacotinho. Ele chega perto e do nada pergunta: "Como você se chama?" Faz isso com todo mundo, mas depois de viajar para Alfenas e descobrir que a avó e a bisa têm o mesmo nome, ele mesmo responde "mamãe Maria?" Fica dizendo aquele não, miado de gatinho, quando a mamãe responde: "Sou a Pinky!" , "Sou a Lola".
xx

domingão

não é que o pacotinho exigiu uma visita a casa da Dinda? Ele estava na casa da avó e tinha passado um dia muito bacana em familia. Mas, não conseguiu ir embora da casa da avó sem uma troca. "Quero ir a casa da Dinda! Só um pouquinho!" Tanto pediu que levou. O pouquinho foram algumas horas, e apesar de acabado conseguiu chegar em casa ainda acordado, tempo o suficiente para perceber quão bom foi o dia.
xx

jururu

Quando o pacotinho fica dodói não é fácil. Febre então, nem se fale.
Quem derrete é o pai. O calor tira o juizodos dois. o pacotinho fica delirando e em sonhos fala dos produtos químicos, do aspirador, de movimentos no ar. Acorda e dorme o tempo todo exigindo presença do papai e da mamãe.
xx

mudando de fase

Ele tem frequentado a escolinha desde de outubro. em novembro, quando a avó voltou de Minas ele percebeu que não era brincadeira e começou a querer a não frequentar.
As 11h já começa a dizer que está com sono e não quer ir para a escolinha. Não quer colocar o uniforme. Faz uma onda e quando chega na escola faz escandalo. Chora, por três minutos, e depois se acostuma. Brinca um pouco do lado de fora e depois entra na sala de aula pedindo "atividade!". Quer pintar. brincar de massinha e outras artes.
Leãozinho manhoso.
xx

escolinha

e o pacotinho foi para a escolinha. Já meio independente e destemido, foi logo gostando do ambiente e avaliando suas possibilidades. Cozinhar na casinha de madeira e brincar no tanque de areia foram seus primeiras interações. Ele nem percebeu que a mãe não estava por perto. Foi ficando e brincando.
xx

fonte da juventude

Outro dia o pacotinho ganhou um presente divino. É uma dessas fontes de água, com bombinha de aquário, meio kitsh, enfeitada com 3 peixinhos, algumas conchinhas, uma estrela do mar.
Ele amou!
Ficou uma noite e o dia seguinte inteirinho envolvido com o funcionamento da fontinha. Pegava a bombinha e mexia na água como se fosse o limpador das piscina e fez uma molhança só.
Almoçou um prato inteiro inspirado pela fonte que borbulhava docemente. E foi observando e descobrindo seus detalhes. Encantado gritava "uma conchona!" Ai! que bagunça! Era água para todo lado.
A Adelaide, as voltas com o pano para secar tudo, logo foi intitulando a brincadeira "a fonte da juventude". O pacotinho gostou e começou a dar banho nos bonequinhos: o cachorrinho Milu, no Tim Tim e o capitão foram parar no fundo do mar.
xx

A menina do museu

O pacotinho está apaixonado. É sério. Agora, todo dia, quando está sozinho comigo, ele me pede para cantar aquele hit das festinhas de aniversário, “Com quem será?”. Eu vou listando um monte de nomes “que o Felipe vai casar”, mas, a cada um deles, o menino diz não!, convicto. Aninha, não. Júlia, não. Elisa, não. Luísa, não. Lara, não. Adelaide, não. Mamãe, não. Vó Maria, não. Vô Luís, não (ainda bem!).
Então, caprichosamente, eu deixo para o fim aquilo que ele quer ouvir. A menina do museu... E ele grita: sim!
Quem merece?
Sim, ele merece, mas ela não tem nome. É só uma menina – que não sai da cabeça dele. Ocorreu o seguinte: uns dois domingos atrás, levamos o pacotinho para o Museu da Casa Brasileira assistir a um show de música infantil judaica. O lugar tem um jardim lindo, a tarde era de sol ameno, dourado, e a música, uma graça – cenário perfeito para uma paixão. As crianças ficaram todas de frente para o palco, ouvindo, concentradas. Ele estava assim, no meio da turma, até que ela parou do lado dele. Eu vi tudo: ele olhou para ela e, acho, o mundo caiu. Ele ficou olhando fundo, olho no olho, sem falar nada, até que ela se assustou e saiu de lado. Ele foi atrás. Ela virou, e os dois continuaram se olhando. Depois de um longo tempo, com a maior inocência do mundo, o malandro perguntou, sem sequer ficar vermelho: “Você tem nome?” Ela não falou nada e saiu de novo. Ele não desistiu e, quando a alcançou de novo, esticou as duas mãos, uma sobre cada ombro dela. (Eu não estava acreditando...) Antes que o fato se consumasse, o pai dela chegou. Puxou a filha com força, como se a estivesse salvando de um pequeno delinqüente. O menino magoou, tadinho.
Depois disso, ele desistiu do show e ficou vagando a esmo pelo gramado. Achei que ele estava na fossa e tentei dar uma força: “O pai dela era meio bicudo, né?” “Ele é ‘bitudo’”, concordou o pacotinho.
Ele nunca mais vai ver ela, eu sei (crianças transformam-se muito rapidamente; se ele a reencontrar daqui a uns meses, no mesmo lugar, talvez ambos já estejam muito diferentes, e a química não role mais. Será?)
Hoje de manhã, depois de mais um “Com quem será?”, eu simplesmente perguntei para ele: “Você gostou mesmo da menina do museu, filho?”. Ele enterrou a cabeça no meu ombro, envergonhado até de mim, e balbuciou, como quem confessasse o primeiro arroubo do coração: “Pai, eu gostei dela”.

escolinha

e o pacotinho vai para a escolinha. A escolhida foi aquela do caminho, a da lâmpada marinha. Feliz, hoje ele disse que começará na próxima 6ª feira, já dono da sua vidinha.
:o)
xx
mamãe

que cheirinho é esse...

esse pacotinho não tem jeito... deu para sentir tudo quanto é cheiro. A Adelaide fez uma mistura inusitada de amaciante, alcool e vinagre para passar roupa. Lá da sala o menino ficou em alerta, correu para a cozinha e pergunto "porque você colocou vinagre na roupa?!" Está bem... tamanha sensibilidade olfativa só pode ser herança do papai.
xx
Ale

meu mel

o pacotinho foi ao aniversário do amigo Pedro, no parque da Água Branca. Já conhecia o lugar, e para variar, resolveu sair andando e procurar o pavão. Só depois que se concentrou na festinha, que foi boa, com direito a cantoria da Pauleca e da Marina. Cantou e dançou e até pegou (ops ele disse que "robou") um confete da decoração do bolo! Feliz da vida foi para casa com um potinho de mel do sitio do vô do Pedro, super natural, que ele disse que foi o Pooh quem deu!
ai, ai...
xx

rezando

o pacotinho esta rezando para a vó Maria. No meio do Pai Nosso ele pergunta "mamãe o que é ofensa?" perguntou umas três vezes como quem não entende a explicação. Acabou entendendo e fez um carinho na mamãe e perguntou de novo "tô te ofendendo?" ai, ai... conversar com anjo dá nisso.
xx
mamãe

uma historia

hoje o pacotinho me contou uma história.
Que ele é pequenininho e vai para o espaço ver a Lua.
Que ela vai ficar com ele, e dormir com ele por uns 10 anos.
Que ele quer vê-la no alto e ficar com ela no espaço.
Até telefonou: "ah Lua, cadê você? Você está no espaço? Ah! Tá chegando? Aqui em casa?
ai... quanto amor!
xx
mamãe

viagem

e a mãe do menino viajou a trabalho. O pacotinho teve de se virar sozinho com o papai, a vovó, o vovô, a vó Marta e toda a vizinhança.
Não chorou, não deu trabalho. Aproveitou e brincou o dia todo no colo da vó Maria. Ficou um grude com ela. Não queria falar com a mamãe ao telefone e quando ela chegou não deu muita bola. Queria continuar no colo seguro. Convenceu a vovó a dormir mais uma noite em casa, e quando acordou já estava preparado para curtir a mamãe, sem a sensação de abandono.
xx

uma pessoa nova

pintou uma pessoa nova em casa. É a Adelaide. Ela tem dois filhos e cuida da mamãe, do papai e do Felipe. Ele também quer que ela cuide da vovó. Hoje o pacotinho foi brincar a manhã inteira no vô, e voltou pronto para comer a comidinha da Adelaide. Brincando de limpar e de ver TV ele foi comendo. De barriga cheia e satisfeito com a atenção, ele dormiu nos braços dela. Foi mágico e especial.
xx

o aspirador

ai, ai... esse aspirador. Ele agora tem um só para ele. Quando vamos sair para brincar ou passear não tem jeito... lá vai o aspirador, em três partes (bico, cano e extensão) juntos. A última saida foi na praça, onde feliz o pacotinho aspirou toda a grama. Outro dia no Center 3 reviu sua loja favorita, a petshop dos peixinhos betas. A surpresa ficou na vitrine, um aspirador pequeno, bonitinho, laranja e cinza, com logo de cachorro e gato. Ai, ai ele ficou lá, babando, namorando, dando a volta na vitrine tentando enxergar melhor... Dormiu e acordou pensando nisso. Disse, o sol nasceu e o papai pode ir lá comprar. Inacreditável!
xx

2 anos no cinema

o pacotinho foi trabalhar na CineMaterna. Como nos velhos tempos chegou dormindo, como se estivesse pronto para a sessão. Enganou a mamãe, acordou chorando, quando se deu conta que estava no cinema praticou a velha máxima de "tê sai"! Foi atender as mães na bilheteria e se engraçou com a Élida, estava cheio de atenção. Depois de meia hora entramos na sala, no tapete comemendo bolo, biscoito e água de coco foi narrando o filme "o menino tá com fome", "o menino vai tomar banho"; " o menino está triste". Com isso chamou a atenção do pequeno Pedro, garoto de 9 meses que passeava, engatinhando, por ali. Não deu mais, saiu da sala e foi recolher banners, e monta e desmonta até chorar com o dedo machucado.
xx

crescendo

O pacotinho está crescendo. Tem 86 cm e 12,6 kg.
Parece um homenzinho em miniatura. Tem um olhar maduro, mesmo que ainda não entenda muita coisa desse mundão.
Parou de mamar. Acabou de passar uma semana de resfriado. Parece que o sofrimento deu a ele o distanciamento humano, coisa que ele ainda não tinha.
Sei lá... continua doce, mas agora segue procurando interesses novos e renovou o contrato com o aspirador de pó e o ferro de passar roupa, suas duas brincadeiras prediletas.
xx
mamãe

musicalidade

hoje a Renata esteve em casa, e como sempre, foi uma festa. O pacotinho não se aguenta e mostra tudo o que sabe e todo o seu charme para a dinda e a princesa Beatrix. E foi só a Renata começar a canta que o pacotinho pegou o piano para acompanhá-la no tom. Sei lá... pode ser viagem, mas acho que ele é bem musical.
xx
Ale

de gatinho

o pacotinho sente um calor danado nos pés. Tirou a meia que o tio Nivaldo e a tia Gi deram e ficou andando pelo tapete de pijamas. Pediu para ir dormir no quarto e saiu andando. Quando pisou no chão voltou para o tapete. Não demorou um segundo para ficar de joelhos e ir engatinhando de quatro, com os pés sem tocar o chão até o carpete do quarto. Que coisa mais fofa! Garoto de bom senso. Obediente sem a mãe ter que pedir.
xx
Ale

empurra, empurra

agora o pacotinho deu para empurrar os amiguinhos. Isso aconteceu depois que passei a deixá-lo com os amiguinhos Max e Annina para brincarem. Ele parece não ter gostado muito da idéia e chora antes de ser induzido a brincar. Não demorou muito para que ele começasse a empurrá-los. Coisa feia! Mas, o Max ri como se fosse brincadeira, e o cabeludinho não leva a bronca a sério. Depois, com a mãe do lado, pede desculpas beija e abraça. Outro dia abraçou tão forte que foi parar no chão com a Anninha.
xx
Ale

estrelinhas

outro dia o menino sonolento queria pegar uma estrela que vive no teto do quarto dele.
Não deu para atender ao pedido, mas no dia seguinte dei para ele duas estrelinhas fluorescentes, as quais ele queria colar no teto. Na nossa conversa, sempre a noite na cama e na hora de dormir, ele pediu que eu comprasse uma cola para colar. Ok, vou comprar amanhã. No dia seguinte, estrelinhas coladas, ele ficou exultante. "Mamãe comprou cola!" "Sim" respondi "uma cola galática que cola estrelinhas, uma é sua e outra do bebê na barriga". E nesse dia e no seguinte ele dormiu a noite toda, feliz em cuidar das estrelinhas.
xx
Ale

te mamaaaa

agora ele mama menos, e sabe. Sabe que tem irmãzinho na barriga e sabe que o leite diminuiu. Mas, não liga, e diz que "mamãe tem muito leite". Agora ele já não pede o tempo todo, só com muito sono, as vezes tarde e a noite, mas principalmente pela manhã, para começar o dia. O leite é pouco, mas ele quer é o acompchego e uma maneira de começar o dia dizendo "bom dia mamãe", animado e revigorado pelo soninho, vai acordar o papai na sequência, batendo o pé na porta.
:O)
xx
Ale

visitando escolas

o programa de mãe da temporada é visitar escolas. O pacotinho se acaba num tanque de areia e esquece de tudo.
Na hora de ir embora, um chororô danado. Outro dia no carro da Tais, o marrentinho com fome, começou a resmungar com andamento para uma birra. No banco de tras, ao lado dele, estavam o Max e a Anninha, que bem humorada começou a imitá-lo. O Max seguiu o coro entrando na brincadeira e logo o pacotinho se calou, com os olhos arregalados. Não tinha graça, isso?!!
:O)
xx
Ale

lâmpada marinha

é isso mesmo! O pacotinho descobriu um novo ser no fundo do mar. A lâmpada marinha é um personagem criado pelo pai. Sempre que saia de carro o menino passava pelo muro de uma escola que tem como tema o fundo do mar. Baleia, peixinhos, golfinhos, caranguejo, cavalo-marinho e outro seres. O curioso é que a lâmpada, assinatura do artista que pintou o muro, entrou no imaginário do papai e e do pacotinho. Agora, todo dia que sai de carro e passa pelo muro, o menino sapeca grita "a baleia e a lâmpada marinha!!!"
xx
Ale

a banda

outro dia na casa da Irene a Josi montou uma banda.
Estavam no quarto o pacotinho, o Max e a Anninha.
A Josi com a colher, puxou o trio cabeludo (ainda de cabelo curto) com o padeiro, o Max vocalizando e a Anninha batucando na mesa!
Demais! A criançada tem talento e estilo.
xx
Ale

no som

oque o pacotinho gosta de ouvir:

Canções de Brincar
as favoritas - A Barata, A Canoa Virou, Siriri Pra Lá, Pombinha Branca (limpa ai seu porcalhão!)

E o Trem Maluco!

xx
Ale

na TV

os favorito do pacotinho hoje:

George, O Curioso (macaquinho sapeca faz artes)
Charlie e Lola (dupla bacana e moderna de irmãos companheiros)
Pink Dinky Doo (menina colorida contadora de histórias)
O Mundo Redondo de Olie ( as aventuras em um mundo robótico e redondo)
Vila Sésamo (o campeão de todo dia)
Cocoricó

:O) em comum todos tem músicas bacanas e marcantes

xx
Ale

quem diz oque

o moleque grita "É o Vô! É o Vô"!
ué.. quem fala assim... o vô Juca!
E o vô Luiz? "Ah! Moleque!"
:O) ele grita de novo e adora!
xx
Ale

em Sorocaba

oi pacotinho foi fazer sua primeira visita a casa do tio Nivaldo, da tia Giane, do Bruno e da Lívia.
Foi um dia incrível! Estava um céu azul e fazia frio. O pacotinho ficou um dia inteiro dizendo que queria ver o Bruno.
Chegando lá foi uma festa! Uma casa linda, cheia de crianças e brinquedos. Sim! Porque a tia Gi é a amiguinha favorita do Felipe. "Tia Giiiii" ele gritava pedindo algo especial. Ah! E foi brincadeira, comida boa, tanta coisa nova e diversão que o pacotinho dormiu no passeio. Claro que chorou na hora de ir embora... Mas aproveitou tanto que ficou com a lembraça a semana toda.
xx
Ale

precisa paga!

outro dia o pacotinho foi para Sorocaba. Era a primeira vez que o seu pai usava o "Sem Parar" dispositivo que paga o pedagio digitalmente. E lá estava ele, o pacotinho no banco de tras, com vontade de dormir, quando passou pelo pedágio e não parou. Uai! "Papai precisa paga!" , "Papai tem que pagar!" repetiu ele, sem entender porque isso tinha acontecido. Sempre que viajou para Catanduva seu pai parava em todos os pedagios, dava o dinheiro, recebia o troco, falava "bom dia" para a moça e dessa vez nada disso tinha acontecido. Muito estranho! "Papai tem que pagar pedágio!" E lá se foi ele durante uma meia hora repetindo a ladainha. Até que chegou o próximo pedágio e ele entendeu melhor o que tinha acontecido. Sua mãe foi narrando... "olha o pedágio, o papai vai pagar, olha a casinha, abriu a cancela..." ai ele ficou satisfeito. Virou para o lado e dormiu.
:O)
xx
mamãe

novidade pra quem?

faz um mês que o pacotinho fica chutando a sua mãe. Mordendo também. Ontem ele nem dormiu com ela.
Deve ter sido porque o que ele desconfiava aconteceu... a mamãe está grávida. Nem ela acredita, mas é verdade.
E o pacotinho acompanhou a sessão de ultra-sonografia quietinho, de olho grande no vídeo tentando entender porque diziam que aquele preto, branco e cinza na tela e um barulho chiado estranho seria seu irmão. Saiu da sala meio sem saber o que dizer e foi brincar na fonte, aproveitando a atenção da vô.
xx
mamãe

variando de tom

agora a mania é dizer "melância" como se estivesse de boca cheia.
E depois "melancia" do jeito normal, para mostrar que sabe das coisas.
"Melôncia" "Melôncia" "Melôncia"!
xx

e ele dormiu...

ei... o domingão começou gostoso e agitado.
O pacotinho dormiu com o pai e acordou animado. Tinham dito para ele que era dia de show no parque.
Foram ao Museu da Casa Brasileira ver o show do Mawaca, dica da Val que foi repassada para a turma toda.
Estavam lá Max, Julia, Anna Karuna, Rodrigo, Nina, e ainda a Renata com a Beatriz, e mais ainda um mundo de crianças.
O pacote não se aguentou... subiu em árvores, varreu o bosque, fez uma festa!
Não conseguia dizer tchau para a Dinda, mas arrastado foi almoçar e depois tirou uma longa soneca no escritório.
Mais tarde, teve sorte do papito levá-lo à Fnac para encontrar a Dinda de novo. E a baguça foi geral. "A Beatriz!" era só falar o nome dela assim para ele morrer de rir.
Ufa! uma canseira gostosa e o pacotinho ganhou o CD do Trem Maluco, da Dinda que mima esse menino, para levar para casa. Mesmo cansado foi dormir às 23h30. E pela primeira vez em quase doi anos, dormiu a noite toda. Acordou no dia seguinte de olho inchado às 9h20 da manhã.
Se todo dia fosse domingo...
xx
mamãe

passeio

ei, hoje foi dia de passear!
Fomos ao Jardim Botânico. Um dia especial porque é final de campeonato Paulista e o Corithians jogou com o Santos. Papai ficou para ir ao jogo e fomos com a Irene, o João e Max de carano. Seus amiguinhos foram, Rodrigo já chegou uniformizado, foi a deixa para colocar a camisa do Timão. As meninas chegaram na sequência, Anna Karuna e Alice. A trinca estava pronta para curtir o passeio. O lanche e os brinquedos já estavam distribuidos e foi só curtição. Depois do lanche uma soneca. Depois da soneca um passeio até a beira do córrego do Ipiranga, e de lá o pacotinho não quis mais sair. Na volta pra casa animadíssimo o clima ficou melhor, deu tempo de chegar em casa e ver o Timão levando a taça o campeonato. Papai vai chegar feliz!
xx
Ale

dia bom

o segundo dia, sádado depois do feriado, foi de curtir em familia.
Eu, o Roni e Felipe saimos junto. Almoçamos juntos, o pacote dormindo.
Acordou na loja de móveis, onde almoçou e curtiu experimentar umas camas, até escorregador tinha em uma delas.
Mas foi na área de acessórios domésticos que ele enlouqueceu. Sentou em cima de uma tábua de passar roupa e arrasou! Experimentou todos os ferros da loja. Bom, deu né? Fomos tomar café e depois outra loja para ver livros e computadores. Não deu outra, achou um cavalete de pintura e queria pintar a loja inteira... Depois disso, o dia inteiro na função, o pacote, voltando para casa no carro, diz "dia bom! dia ótimo", renovando o espírito da familia.
xx

dia especial

O feriado de 1º de maio foi bacana. Almoço com a Dinda... ah! quantas sensações! O pacote fica impossível e fica fascinado pela alegria da Renata. Ele, e ela, viajam juntos por várias histórias e ele nem lembra que o mundo (eu e o Roni) existe. Bom, o tempo do almoço não foi suficiente para tanta curtição e o pacote foi sozinho com o Renato, Renata e Beatriz para a casa deles, sem olhar para tras. Cena que partiu o coração do paizão.
Um pouco depois fui buscá-lo, mas quem disse que ele se tocava de irmos embora... continuou brincando enquato a familia fazia as malas para viajar. Sorte nosso que eles são enrolados e ficamos juntos até o final do dia. A Renata, tão especial, conseguiu colocar o pacote no carro de maneira que ele achou que todos iam passear, e não se deu conta da separaçnao, se não, ele ia parar em São Luis do Paraitinga...

em bando

dia de reunião da CineMaterna o pacotinho acompanha a agenda.
Na casa da Irene ele brinca com o Max e a Anninha, mas ainda não fica sozinho com eles.
Mas, hoje foi um pouco diferente. Depois o almoço ele desceu para brincar com os dois. Chorou um pouco, mas acabou ficando com a Josi e a Priscila, as cuidadoras deo Max e da Anninha. na volta, um pouco mais solto foi curtir os brinquedos com a o Max e a Anninha. Estavam entretitos com o trenzinho de pinos coloridos, e surpreenentemente habilidosos encaixavam tudo juntos. Até que se ouviu um helicóptero passando para pousar no prédio ao lado. Incrivel o tropel de bebês correndo até a janela, pedindo colo para ver, ainda mais de perto, o pouco do bicho. Quanta alegria!
xx
Ale

na memoria

O pacotinho foi animado para casa da Irene, brincar com o Max e a Anna Karuna enquanto eu trabalhava.
Um dia de vários acontecimentos e babação como é normal quando essa turminha se reúne.
Na volta para casa, já no carro, o pacotinho falante perguntou "Julia? julia?". Ele havia se lembrado do dia em que ele, o Max e a Anninha foram visitar a Júlia e todos curtiram uma tarde juntos. Inacreditável!
xx

da roça

nem ia contar para não me acharem coruja demais...
o pacotinho foi passar a Páscoa em S. Luis do Paraitinga, na casa da dinda "Enata!"
Viajamos com o Renato e o Felipe só acordou a partir de Taubaté... foi cantando o trajeto, as montanhas, as árvores, o céu, os vales, tudo, tudo ele via.
Chegamos e dessa vez foi a minha vez de dizer impível e incacreditável. É que o malandrinho dessa vez, a segunda em S. Luis, ia aproveitar de montão.
Deu de cara com a despensa e já foi gritando "Tê ferro!" heeh este foi devidamente escondido, mas já estava registrado na caixola. Com bricadeiras mil e atenção total de todo mundo ele foi se soltando e ficando íntimo daquela rotina rural.
Descobriu o galinheiro, o rio, a areia, a arvore da "mixirica". Final da tarde, um passeio na cidade e o pacote empacotou para dar tempo para todos respirarem. Noite de lua cheia, linda. Ainda bem que ele acordou para o jantar, colocou o pijama e ficou tagarelando com a Minie e o Saci. Meio tonto de sono, queria a todo custo sair na varanda para dar boa noite (umas mil vezes) para os dois. E assim foi ficando na sala, no colo da dinda, meio derretido, até pegar no sono pesado.
xx

fui viajar

No feriado o menino foi  visitar a familia em Catanduva. O vô Luiz, os tios Guto, Dani, Fábio e Stela e os primos; Pedro, Luiza, Túlio e Lara. Foram quase 4 meses sem vè-los e para o bebê isso pode ser uma eterninade. Mas, a memória emotiva chega logo,  e a afeição a todos chega em segundos, junto com o sorriso, a confiança e os carinhos.
xx

mais uma

palavrinha boa de fazer o pacotinho rir, são aquelas com mais de três sílabas.
Outro dia o celular da vovó avisou "crédito insuficiente!" E ele morreu de rir... e é só repetir para ele se dobrar cheio de graça.
xx

na madruga

agora virou moda acordar de madrugada.
Tipo, umas duas da manhã, bem no meio do primeiro sonho. O malandrinho faz assim "té mamãe", e lá vai uma mãe...
depois diz "té mamãe levanta", pedido que não obedeço, e ele reforça "té beber água", não tem jeito. Busco água e peço para ele ficar no quarto. "Tee sai" o sonâmbulo me segue até a sala e começa a brincar com todos os brinquedos esquecidos.
Volta para o quarto, toma água, bate na porta, acorda o papai... canta a música da Pink (Dink Doo) e pede para ver tv.. vila Sésamo.
E lá se vai o relógio.. quase uma hora depois dessa conversa de liquidificador parece que ele vai dormir.
xx

fica, vai...

ai, ai... esse pacotinho começa a fazer coisas impíveis, como ele gostaria de dizer...
Outro dia, final da tarde, a vó Maria estava se preparando para ir embora. Ele olhou bem e disse "coloca o chinelo da mamãe". Gentilmente ele induziu a vó a ficar um pouco mais, a relaxar... e quem resiste a um pedido desses?!
xx

missa das crianças

esse pacotinho foi a missa de domingo de ramos.
Uma missa especial, na igreja maronita, onde foi batizado. Coincidência, esse dia é o dia das crianças para a igreja.
O cabeludo foi parar de novo no altar da igreja, no colo do pai, junto com todas as outras crianças, para receber a benção do bispo Edgar.
Totalmente integrado não quis dormir e ficou acompanhando todo o ritual em árabe, aramaico e português.
No final, durante a procissão, já estava meio cansado e pediu bolo. Sorte que tinha um bolinho bom e doces para as crianças.
Levamos para casa um raminho bento, verdinho.
xx

primeiro show

no domingo o pacotinho foi ao seu primeiro show oficial, com ingresso e tudo!
Toninho Horta e Nivaldo Ornellas. O papai gosta da geração clube da esquina e a Déborah do SESC Pinheiros estava com saudade da sua gostosura. Encontramos outros amigos, o Giba, a Lú Mounic, a Débora Izola e o Valdetaro, músico que também tem um filho chamado Felipe.
Não é que o malandrinho, mal tinha entrado no teatro e já começou a fazer o reconhecimento. Desceu as escadas até a beira do palco e ficou lá, conferindo as luzes e dizendo "show! show!".
No começo até que foi comportado, mas o instinto explorador estava aguçado. Tivemos de ficar um tempão do lado de fora, e descobrimos um sapo no jardim do hall de entrada.
Também tinha um painel pintado com bichos estranhos, estrelas e flores, e ele repetia "espaço sideral". Quanto mais síladas têm a palavra, mais divertido fica.
Do show mesmo, com muita atenção, rolou só a última música e o biz, em clima mais descontraido. Mais concentrado, o pacote deu uma ajudinha na afinação da guitarra fazendo alguns vocalizes. E depois curtiu e dançou pertinho do palco, nas escadas.
Curtiu a balada, e ainda chegou cheio de gas em casa.
:O)
xx

Natal 2

mas, o pacotinho não ficou satisfeito.
Fomos jantar no japa, e ele ainda não pensava em outra coisa.
"Tê tábua, tê rodinho, tê vassura", com um sono danado começou a chorar sem controle, desesperado.
Fomos embora e em casa, mesmo com tudo em volta ele chorava.
O sono tomou conta dele e ele não conseguia dormir de tão ligado que estava.
Bom, dormiu, mas a primeira palavra do dia seguinte foi... "Tê tábua, tê rodinho, tê vassura"
xx

parecia Natal...

ontem, sexta-feira, o Felipe estava feliz.
Saímos lá pelas quatro horas da tarde para passear no bairro.
Ele não aguentou ir a pé e logo veio para o sling. Fomos até a loja de brinquedos educativos, na rua Nanuque, aqui perto de casa. Lá eu sabia o que poderia encontrar... uma tábua de passar "rupa", só não imagina achar uma tão bacana que viesse com o ferro (ele já tem quatro para a coleção). Também encontrei uma "vassura" e um rodinho.
Ai, ai, nem se fosse Natal esse menino ficaria tão feliz. Fomos para o Wheat tomar um smothie e curtir os presentes.
Lá ficamos umas três horas. Felipe varreu lá dentro, varreu lá fora, varreu a calçada toda (umas duas vezes) aé a esquina.
A dinda Rê e a Beatriz chegaram e entraram na brincadeira. Ufa!
xx

na madrugada

ele acorda às 2h30. Mamou um pouco e pediu:
- "Te suco de naranja"
Até eu entender o que isso significava, levou um tempo.
Pude oferecer o suco de uva, que ele tomou avidamente derramando no travesseiro, lençol e pijama.
Depois, um pouco mais acordado levantou e foi para a sala:
"Té jogar tenis"
Pegou raquete e bolinha e arrumou um pai para ir atrás dele.
Eu, exausta, fiquei no sofá. Só me lembro dele falando
"É noite! Té vê luz!"
ai, ai...
xx
Ale

esse pacotinho

esta manhoso! Aprendeu fazer uma birra não sei onde, e nem com quem.
Sei que ele começa gritando arranhado, e vai aumentando o volume ao mesmo tempo que parece se martirizar.
Ai, esse menino! Bem que o pai dele disse que ele seria marrento! Mas, não precisava fazer isso na loja de brinquedos.
ai, ai...
xx

so pensa nela

Esses últimos dias o Felipe só tem uma resposta quando eu pergunto:
- Quem vem te ver?
- Enata!
hehe a Dinda arrasou no quesito doutores da Alegria. Desde que visitou o Felipe no hospital, cheia de histórias, brinquedos, e sua graça natural, a Renata não sai mais dos pensamentos desse menino. Tô até vendo o grude!
xx
Ale

palavras e conhecimento 2

outro dia com a vó brincando com um quebra cabeça que tinha a imagem de um sorvete
- Té sorvete!
- Não tem sorvete Felipe
- Carteira da mamãe tem dinheiro, compra sorvete, compra...
A vó pasma!
xx

palavras e conhecimento

outro dia passeando:
- Tê pô maiô!
- Hum?!, olhei em volta e vi uma palmeira "Ah! você viu a palmeira?"
- Dá coco!
Lógico que ele estava com vontade de passr a tarde na praia vendo tartaruga...
xx
Ale

o piniquinho

hoje o Felipe ganhou um piniquinho. Ele que já tinha adorado o da bisavovó, nõ se conteve.
Ragou a caixa e foi logo se sentando. Junto com a ação veio todas as palavras relacionadas, xixi, cocô, shiiiiiii
Tiramos a fralda e ele fez xixi sentado, feliz da vida, queria fazer cada vez mais. O troninho é laranja, tipo um asento e com a foto do Tigrão, amigo do Pooh. E não é que ele conhecia?!
Vamos ver se amanhã rola o "toto" no "pinhiquinho".
:O)
xx
mamãe

hospital 2

Não foi fácil... o pacotinho começou a ter febre numa quinta-feira e no sábado "pegou fogo", como ele mesmo disse.
41ºC de febre e foi internado no Sabará. Mais uma bateria de exames, hemograma alterado teve de fazer licor (tirar líquido da medula). Nunca me senti tão impotente para ajudá-lo. Ficamos por lá mais três dias e com resultados negativos para todos os exames ficamos mais tranquilos... mas, porque é fomos parar lá?!
xx
Ale

em Minas

e o pacotinho atravessou a Serra da Mantiqueira. Estamos no sul de Minas, em Alfenas, passando um par de dias com a bisavovô, mixagem carinhosa do próprio Felipe.
Ele, encantado com tudo, não conseguiu dormir a noite passada. Acordou cedo e foi logo pedindo queijim. Comeu biscoito com requeijão e uma pamonha. Na casa da tia arrematou com uma goiaba direto do pé. Almoçou um franguinho na panela, com arroz e feijão.
Ai, logo ele pega o sotaque e sai daqui com o RG de mineirim.
xx
Ale

bolo

hoje fiz um bolo. O Felipe resolveu fazer um também.
Pegou a forma, um pouco de lentinha, de gergelim torrado, misturou tudo e disse que era o bolo do vô Luiz.
Deve ser o bolo da saudade do Roni, já que o Carnaval rolou em São Paulo mesmo.
xx
Ale
ps. fomos para Alfenas, e lá o Felipe quis fazer um bolo, desta vez ofereceu para o papai. Agora eu tenho certeza que ele sente saudades!

dia de pizza

ei... hoje o pacotinho foi a pizzaria. Ele já tinha jantado, então foi para curtir a bagunça de fazer bolinhas com a massinha, encher a mesa de farinha e espalhar por todo lado. "Pita" é assim que ele chama a redonda tradicional marguerita e calabresa.
O fogo do forno, a pizza saindo quentinha, o molho de tomate, os dedinhos no copo de chopp e o movimento dos graçons. O que saiu do script foi o saleiro, foi parar no chão em pedacinhos. Mas, como hoje eu quebrei um copo também, tô sem moral. Saia justa na saida, o segundo saleiro quebrado da vida do pacotinho. Espero que seja auspicioso.
xx
Ale

domingao familia

hoje voltamos a igreja onde batizamos o Felipe. Fomos assistir a missa em árabe (siríaco) ou coisa assim.
O Felipe se comportou e ficou ouvindo aquela lingua antiga como se fosse uma experiência divina.
Depois fomos almoçar no Halim, esfiha, falafel, kibe, o restaurante combina com o programa e tem tudo para ser um programa de carteirinha.
xx
Ale

brinquedos

agora ele já curte seus próprios brinquedos. Começou a montar o quebra-cabeça, todos os brinquedos de encaixar, adora as ferramentas, as pazinhas, rastelos, baldinhos. Agora tem uma raquete do tamanho certo que ele fica imitando o Federer o dia inteiro, até o saque ele faz "uhn"
xx
Ale

dono de casa

esse menino!
agora encucou com o ferro de passar "rupa". Pôde?
Não pode, já quebrou o dito cujo e a Maria não tem mais como passar as roupinhas dele.
Bom, ele está viciado e só pensa no ferro, em dobrar roupa e passar.
Se continuar assim até os 20 anos, eu tô bem, né?
xx
Ale

duas pintas

ei.. o pacotinho tem novidades pós -férias.
São duas pintinhas novas no peito. Ele já tem uma linda no braço, que apareceu nos primeiros dias de vida.
Essas novas são marcas de vida, de sol e mar, do seu primeiro verão na Bahia.
:O)
xx
Ale

a Beatriz fez 8 anos

outro dia foi aniversário da Beatriz e o pacotinho foi a festa da princesa.
Ele se sente em casa quando a dinda Rê está por perto e se solta, faz a maior festa! Ele ainda fica um pouco confuso com os nomes quando o casal está junto.
Com 1 ano e 6 meses ele começa a aproveitar os brinquedos, e corajosamente se jogou no meio da criançada. Na piscina de bolinhas, na cama elástica, escorregou sozinho (no micro escorregador), comeu cachorro quente, salgadinho e macarrão. Pela primeira vez ficou na ponta do pé (e adorou) para pegar um brigadeiro na mesa do bolo. Agora para ver um pouco mais de tudo o pacotinho anda na ponta dos pés.
xx
Ale

maratona

eita! hoje foi uma maratona de aniversários. Isso acontece por que todos são muito queridos e não tem como deixar de ver qualquer um deles em um dia tão especial. Fomo lá... começamos pelo aniver da Nina, da Tati. Lá o Felipe adorou, se jogou na fonte e esqueceu um pé do sapato. Já sem camisa o Felipe levou um apertão da aniversariante.
Depois fomos para a casa da Alice, da Bia. Choveu depois que chegamos e, de novo, o pacotinho queria se jogar na poça da água. Tudo bem... foi bacana a idéia da capsula do tempo com coisas de hoje para a Alice abrir quando tiver 18.
Passou a chuva e seguimos para o último da lista, Martin, da Jú, que já estava dormindo, mas foi onde o Felipe se realizou. Tinha rodo e faxina para ele fazer, afinal, fim de festa é um show!
xx
Ale

incrivel

A noite passada o pacotinho foi ficando acordado. Foi curitndo a conversa com a mamãe e papai e esqueceu a hora de ir para cama. Entre um brinquedo e outro e uma conversa sem fim, achamos uma luminária feita de fibra ótica. Colocamos algumas pilhas velhas e com alguns apertos depois e o toque de anjo do pacotinho conseguimos fazê-la funcionar. Piscava e trocava de cores, azul, verde, vermelho e eu disse "Olha que incrível!" Não deu outra "Impível" repetiu o pacote anoite toda, até ele perder a pilha perto da meia-noite.

amigo de verdade

Ontem fomos a abertura de uma exposição, do fotógrafo Mimmo Cattarinichi.
Antes tomamos uma sopa na casa da Irene, onde você se diverte com o Max e as cachorras Nara e Gong.
Divertido foi você descobrir a escova elétrica do Max, que conseguiu desviar sua atenção do bidê (que você ama de paixão).
Você pegou a escova e decobriu o liga, ficou falando Shrek por causa do desenho, e ainda tentou escovar os dente do Max, que gentilmente abriu a boca para que você fizesse isso. Que amigo hein!?
Na exposição as recordações foram muitas, as fotos do Mimmo, a Rosalba, os italianos que te adotaram por uma temporada. Certamente eles também estão com saudade.
xx
mamãe

o vento levou o cabelo do bebe

ei pacotinho... cortaram seu cabelo!
Foi um movimento familiar liderado pelo seu pai que acordou indignado com o tamanho da sua cabelera.
Dai para a cadeira do salão foi um pulo, no mesmo dia, uma 6ª feira, 16/01, acompanhado pela avó Maria e pelo vô Juca você até que começou bem, brincando e alegre como sempre. Mas quando viu a tesoura, não teve jeito de enganar... foi um choro só. eu também estava lá, meio abalada, porque acreditava que aquela juba era sua marca registrada. Cheguei a pedir para a cabelereira corta 1 dedo e só. Mas não foi o que aconteceu, ela cortou tudo, bem curtinho, deixou apenas alguns cachinhos no alto da cabeça.
Bom, você continuou você, mas de um jeito diferente. Um pouco mais sério, mais menino, mais parecido com o seu primo Túlio. Eu um pouco triste, sei lá porque... afinal, cabelo cresce (todo mundo diz isso). Eu até disse que não escreveria mais esse blog porque você não é mais o nosso cabeludinho. Mas, aqui estou, contando mais uma de suas aventuras.
beijinho da mamãe
xx
Ale

chuva, povao, aiu

hoje a tarde choveu. Quando o céu escureceu pergunto para a avô "Mamãe?", tipo, onde ela está enquanto o mundo desaba.
Mai tarde um pouco, já comigo, rolava a sopa de lentilhas no jantar quando ribombou o primeiro trovão. Felipe arregalou os olhos e muito sério disse "povão", apontando o céu escuro. Repetiu a palavra mais umas três vezes, parou de comer e mandou um "aiu" para a luz que transpassava a janela. Tive de acalmá-lo dizendo que o Raio e o Trovão eram irmãos da chuva, a água que cai do céu e ele tanto gosta. Não adiantou muito e ainda preocupado perguntou "Papai?"... pois é... quando chove é bom que todos estejam em casa.

chorei, oras bolas!

Hoje o Felipe foi pela 1º vez ao teatro. Foi com o Max e a Júlia.
Uma movimentação bacana, pegamos carona com o papai, andamos de metrô até a casa da Irene e depois outra carona com a Analê. Chegamos na hora e nos sentamos na 2ª fila, excelente lugar para crianças de 1 ano enxergarem tudo o que acontece no palco. A peça, Ora Bolas, começou com uma escuridão e as bolas flutuando no palco foram suficiente para assustar o Felipe. Lá pelo meio do espetáculo apareceu uma voz robótica e um cara vestido de quadrado, ai ele não aguentou, soltou um tanto de lágrimas. Medo, sono, estranhamento. Tadiiiiiiiiinho!
Bonitinho foi o Max querer interagir e toda atenção que a Júlia teve na peça.
A noite, Felipe não conseguia dormir, chorando, meio acordado e dormindo, na certa revivendo as imagens do teatro.
xx
mamãe