O Jojô tem um amigo na escola chamado Samuel, mais novo que ele uns 8 meses. Todo dia na
hora de ir embora para casa ele sistematicamente, docemente, de cabeça baixa e
com o bico triste pergunta:
- Mamãe! O Samu pode ir para minha casa? Hein, mamãe?
A pergunta feita já esperando a negativa mal antecede o
choro, que brota em gotas grande dos olhos redondos do menino. Chora, chora,
chora. Doído. Só esquece do assunto quando chega em casa e começa a brincar com
seus trenzinhos. Na hora de dormir, quando tudo já está mais tranquilo e a
expectativa do dia seguinte começa a se formar o menininho pergunta:
-
Mamãe, amanhã eu posso trazer o Samu para brincar na minha casa?
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