terça-feira, 20 de junho de 2017

Quando em Catanduva...

Alguns dias em Catanduva valem mais que as férias inteira. Dessa vez foi no feriados de 1 de Maio. A tia Denise, que é a tia avó mais nova dos pacotinhos, combinou m almoço em família para que as tias de Rio Preto conhecessem os meninos. Os preparativos começaram no sábado para o almoço de domingo. A tia Margareth (irmã da Denise) foi a responsável pelas esfihas, dizem que ela é a que faz igualzinho as da Vô Silvia, mas há controvérsias. A prima Lara e os pacotinhos foram convocados para ajudarrem e aprenderem com se faz esfiha! E lá foram eles, animados alternaram as tarefas de abrir a massa, rechear e fechar esfihas e cuidar do gatinho novo, bebê ainda, da Júlia.  "Nossa! Ficaram mais bem fechadas dos que as minhas"  elogiou a tia. Foi uma tarde inteira fechando e assando esfihas e jogando farinha pelos ares... Sério! Sr. Felipe é mestre nisso e cobre tudo com uma nuvem em grande um gesto.
Com sorte, tarde da noite conseguiram fazer umas 120 esfihas e comer algumas no processo. Sem fome, os pacotinhos trabalham mais. 

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Jojô abrindo esfiha 
Pacotinho fechando a esfiha


Pequena fábrica de esfiha com a tia Margô

Menos um

Caiu!  O dente do Jonas caiu. Foi o da frente, o segundo do lado direito. Abriu um buraco no sorriso largo. Um sorriso banguela. "Foi no dia 9 de março, na hora do almoço, eu dei para a fada" lembra o menino que tem excelente  memória. 

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Amizade transgeracional

Quando saiu o resultado da eleição do conselho gestor da unidade de saúde pertinho da casa dos pacotinhos Felipe quis logo saber:
- A Isabel foi eleita?
- Sim, foi a mais votada! Responde a mãe.
O menino sorri feliz com maior cara de apaixonado, achando que o mundo confirmava sua admiração.
Jonas, atento a conversa rapidamente pergunta:
- E quem teve menos? Pergunta temeroso.
- A Nehzia!  A mãe responde 
- Ah! Queria que ela tivesse muitos! Retruca tristemente Jonas de coração partido. 
As duas são companheiras dos pacotinhos, muitas artes e atividades na praça Nova Lapa.

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Momento especial

- Mamãe, sabe onde a bisa está?
- não sei Jojô...  ( a bisa faleceu em setembro de 2016)
- Ela está na terra dos lembrados! 
- é Jojô? E o que precisa para ela estar lá?
- Precisa ser lembrada! 

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Na estrada

Felipe está preocupado com o tempo das viagens nas férias.,
Cansou muito chegar em Catanduva. Agora ele, com 9 anos, não tem mais a cadeirinha de criança, viaja no booster, "bem desconfortável" já faz cálculos de tempo e espaço. Fica imaginando uma estrada boa, um carro a 90km/h e a chega a São Paulo em 4h40, com margens de segurança baseando ao cálculo em 400 km e não em 380km que é a distância de Catanduva a São Paulo. 
Após uma hora de viagem ele avalia que chegaremos antes do tempo estipulado mesmo com as paradas e pedágios. "A volta sempre é melhor", afirma o pacotinho e gera um diálogo filosófico sobre expectativas de cada trecho, dia talvez fosse mais interessante por ter ainda a viagem toda a frente... A volta é só a volta. Mas o menino não muda de opinião e pede para aumentar o som que toca à sua favorita do cd do argentino Kevin Johanssen, faixa 17, Fin de Fiesta, e ouve em silêncio o pacotinho  emotivo que chorou ao partir de Catanduva e a casa do Vô. 


Mania de Jojô

Jojô sempre inventa nome para tudo. Ele fica amigo de um objeto, brinquedo, de um bichinho e até de gente mesmo e logo vai personificando. 
Ele levou seu macaquinho de pelúcia, o Roninho, para a viagem de férias. Foi junto com ele o Pop, cachorrinho dançante que a tia Denise deu para o Felipe e a ovelhinha Azeite. Esse foi o trio que foi e voltou de viagem (sim, a mãe e o pai dos pacotinhos acabam deixando brinquedos em Catanduva...).
Na piscina do Sesc Jojô e pacotinho conheceram a folhinha Boopie e seus parentes, primo, irmão, pai, mãe...
E na casa da tia Dê tinha o Bruno, namorado da Júlia, de 20 anos, que virou amigo o Jojô. Passaram duas tardes brincando juntos e não teve jeito, logo o Bruno virou Bunie, diferente do dindo Renato que é Guguie (mas esse não foi invenção dos pacotinhos).  

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brincadeira = Samuel

Jojô adora o espaço de brincar o Sesc Pompéia. Consegue ficar lá por horas infinitas de pulos, exploração, corre corre e outras artes. Fez amizade com o educador do local e não precisa mais da companhia da mãe e nem do irmão. Este parece não se divertir mais com coisas " de bebês" como ele classifica ele as brincadeiras do mais novo, 
E foi um dia desses que Jojô brincou por quase cinco horas seguidas e quando acabou simplesmente disse "estou com saudade do Samuel" o melhor amigo que agora estuda em outra escola, mas que não deixou de ser companheiro de grandes aventuras. 

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Fervendo em Catanduva

Uma semana de férias em Catanduva. O calor dá o ritmo para as atividades preferencialmente aquelas com água, muita água. A nova onda dessa temporada é o banho de mangueira que substituiu a piscina redonda e os pacotinhos perderam a vergonha e a brincadeira rolou na frente de casa no gramado verdinho é bem cuidado pelo Vô Luiz. Banho no final do dia, uma ducha simples antes do almoço, um jato refrescante para começar bem o dia, valid tudo para equilibrar o calor que bateu a casa dos 41 graus centígrados.

As tardes na piscina do Sesc também ajudaram no refresco, e o sr. Jonitas está pronto para iniciar as aulas de natação. "Quero nadar com o Samuel" avisou ele, já sem medo de água e a fim de compartilhar com o melhor amigo que já nada faz tempo. Enquanto isso não acontece, o lugar favorito é agarrafo no pescoço do pai ou de cavalinho no irmão, que nos raros momentos de doçura levava o irmão para explorar a piscina.

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segunda-feira, 5 de junho de 2017

em Catanduva

Para não esquecer...  Felipe com uns dois anos e meio.

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Uisa, Fewipe e Ala


Tulio, uisa, Fewipe

E o pacotinho